O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, SUA RELAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS EM SAÚDE E AS CIDADES INTELIGENTES

Os pesquisadores Regiane Relva Romano, Paulo Roberto Freitas de Carvalho, Fabiano Prado Marques da UniFACENS e Suzana Schwerz Funghetto da RedeGeronto, neste trabalho, mostram que um dos maiores desafios do mundo atual será a gestão de cidades altamente urbanizadas, tecnológicas que otimizem seus recursos naturais e responsabilizem-se pelos impactos da vida humana de forma a garantir o futuro mundial.

Neste cenário surge o conceito de Cidades Inteligentes. Existem várias definições para as cidades inteligentes e diversas são as características que os estudiosos entendem como necessários que tornam uma cidade smart. Entretanto, não há consenso entre os estudiosos do assunto sobre o que de fato é “uma cidade inteligente”.

Apesar de termos várias definições, há uma certeza: “nada será como antes, amanhã”! Na contrapartida dessa evolução, o Brasil possui pouco investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e institutos de acreditações tecnológicas, trazendo assim demanda significativa por ambientes que propiciem prototipagens e espaço de testes para primeiras implementações tecnológicas de inovações nacionais e internacionais voltadas ao tema de Cidades Inteligentes.

O trabalho apresenta ainda o Smart Campus Facens, que é um programa extracurricular do Centro Universitário FACENS, de Sorocaba, no qual os alunos e professores desafiam conceitos e tecnologias para apresentar soluções aos problemas enfrentados pelas comunidades relacionados ao tema de Cidades Inteligentes e IoT (Internet das Coisas).

Fonte: 2 em 1 Comunicação e Educação


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