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Idosos expostos a aromas tiveram melhora cognitiva de 236%, aponta estudo

Uma pesquisa recente revelou resultados surpreendentes para a saúde cognitiva dos idosos. De acordo com um estudo conduzido por pesquisadores renomados, a exposição a certos aromas pode ter um impacto significativo na melhoria das capacidades cognitivas em idosos, registrando um aumento médio de 236%.

O estudo, realizado com a colaboração de instituições acadêmicas e científicas de ponta, buscou analisar o efeito dos aromas na cognição dos idosos. Os pesquisadores selecionaram uma amostra representativa de homens e mulheres com idade acima de 60 anos, com uma variedade de condições de saúde e estilos de vida.

Durante o experimento, os participantes foram expostos a diferentes aromas por meio de difusores de fragrâncias naturais em ambientes controlados. Os aromas utilizados incluíram lavanda, alecrim e laranja, entre outros, que foram escolhidos por suas propriedades conhecidas de estimulação mental e bem-estar.

Após um período de acompanhamento, os resultados mostraram uma melhora surpreendente na função cognitiva da maioria dos participantes. A média geral da melhora foi de 236%, com alguns indivíduos apresentando ganhos ainda maiores.

O Dr. Carlos Garcia, um dos pesquisadores envolvidos no estudo, explicou os possíveis mecanismos por trás desse fenômeno: “Certos aromas possuem componentes químicos que podem afetar positivamente o cérebro, estimulando áreas relacionadas à memória, atenção e concentração. Além disso, essas fragrâncias naturais podem ter efeitos relaxantes, reduzindo níveis de estresse e ansiedade, que também estão associados ao declínio cognitivo.”

Os resultados do estudo são especialmente promissores, considerando o aumento da população idosa em muitos países. Com o envelhecimento da população, a busca por intervenções não farmacológicas e acessíveis para promover a saúde mental e cognitiva tem se intensificado.

No entanto, os pesquisadores enfatizam que mais estudos são necessários para confirmar e aprofundar esses achados iniciais. Eles também destacam que a exposição a aromas deve ser usada como um complemento a outras práticas já reconhecidas como benéficas para a saúde cognitiva, como exercícios físicos regulares e alimentação equilibrada.

Os especialistas sugerem que, no futuro, os aromas poderiam ser incorporados em ambientes de cuidados de idosos, residências e até mesmo em escolas e locais de trabalho para promover o bem-estar cognitivo geral.

Portanto, enquanto aguardamos mais pesquisas sobre o tema, uma coisa é certa: a influência dos aromas no bem-estar cognitivo é um campo de estudo promissor e pode trazer esperança para uma população que busca manter a mente afiada e saudável à medida que envelhece.

Este estudo foi publicado originalmente no site da VivaBem e pode ser acessado aqui.

Por Juliana Mucury – Relações Públicas

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