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Pesquisadora da Universidade Veiga de Almeida Contribui para Enfrentar os Desafios do Envelhecimento da População Brasileira

O envelhecimento da população é uma realidade que tem impactado diversos países ao redor do mundo, e o Brasil não é exceção. De acordo com os últimos dados populacionais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, a população brasileira está gradativamente envelhecendo, sendo o Rio de Janeiro o estado com a maior concentração de indivíduos acima dos 60 anos, totalizando expressivos 19,1% da população. Nesse contexto desafiador, o trabalho da pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha, da Universidade Veiga de Almeida (UVA) no Rio de Janeiro, tem se destacado como uma peça fundamental no que diz respeito aos cuidados de saúde voltados para a população idosa.

A pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha desvendou a complexa interseção entre o envelhecimento da população e a qualidade dos serviços de saúde, especialmente no cenário carioca. Sua pesquisa, realizada no Centro de Saúde e Pesquisa da Universidade Veiga de Almeida (CSVA), situado na região central da cidade, revelou um panorama esclarecedor sobre as demandas crescentes e as soluções inovadoras necessárias para lidar com o envelhecimento da população.

O CSVA, uma iniciativa mantida pela Universidade Veiga de Almeida, oferece uma variedade de atendimentos especializados, incluindo enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, odontologia, nutrição e psicologia. O diferencial está na abordagem abrangente, com a participação ativa de professores e alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da universidade. Esse modelo único de prestação de cuidados de saúde foi amplamente investigado pela pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha, que identificou sua eficácia em proporcionar serviços de alta qualidade à população, mesmo em um cenário de recursos limitados.

O foco do CSVA na reabilitação, sob a liderança da pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha, tem se mostrado especialmente crucial no atendimento às necessidades dos idosos. Um exemplo notável é a hidroterapia, uma terapia aquática que se mostrou altamente benéfica para a mobilidade e bem-estar dos pacientes idosos, com a média de idade desses pacientes atingindo 70 anos. Essa abordagem alinhada às necessidades específicas dessa faixa etária reflete o compromisso da pesquisadora e da instituição em adaptar os serviços de saúde de acordo com as demandas da população.

Além do trabalho direto no CSVA, a pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha também cultivou parcerias informais e colaborações entre o setor público e privado. Durante a crise da COVID-19, por exemplo, sua atuação se destacou ao garantir a priorização de funcionários e alunos do CSVA na vacinação, por meio de parcerias bilaterais com o sistema de saúde pública. Esse esforço conjunto demonstra a importância da cooperação entre diferentes esferas para enfrentar desafios emergentes.

Ao longo de seus 24 anos de existência desde sua fundação em 1999, o CSVA, sob a orientação e pesquisa da renomada Rita Leniza Oliveira da Rocha, acumulou aproximadamente 120.000 prontuários abertos. Esse número impressionante reflete a longevidade do impacto positivo do trabalho desenvolvido pela pesquisadora e pela equipe do CSVA na saúde da população local. O legado construído ao longo dessas duas décadas confirma a importância contínua do centro na promoção do bem-estar e cuidado de qualidade para a comunidade.

Em resumo, a pesquisa e a liderança da pesquisadora Rita Leniza Oliveira da Rocha na Universidade Veiga de Almeida têm sido fundamentais para enfrentar os desafios do envelhecimento da população brasileira. Sua dedicação em compreender e atender às necessidades da população idosa, aliada ao compromisso com parcerias e inovações, destaca-se como um exemplo inspirador de como a academia pode contribuir de maneira significativa para a saúde e qualidade de vida da sociedade. Com sua influência duradoura, Rita Leniza Oliveira da Rocha continua a moldar positivamente o cenário de saúde do Rio de Janeiro e a inspirar futuras gerações de profissionais da saúde.

Por Edilberto Marcelino e Juliana Mucury

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