O laboratório ítalo-brasileiro propõe uma discussão para imaginarmos políticas para a população idosa com a participação de importantes IES brasileiras.
O dia 21 de fevereiro foi marcado pela proposição de uma troca. A comunidade italiana apresentou a sua visão e perspectivas sobre o envelhecimento, tendo como base a sua realidade na região da Emilia-Romagna e os brasileiros levaram as suas pesquisas sobre um país jovem que encontra-se em processo de envelhecimento.
As visões gerais da cada país foram introduzidas pela Suzana Funghetto (Brasil) e Massimo Zucchini (Itália) seguido pelas apresentações listadas abaixo:
- Experiências de moradias Inovadoras em diferentes contextos territoriais, pela Maria Grazia D’Alessandro (Itália);
- A medicina e sua contribuição pós Covid-19, pelo Ihanmark Damasceno (Brasil);
- Políticas inovadoras: como enquadrar a terceira idade no momento histórico atual, pela Elena Luppi (Itália);
- A solidão do envelhecimento, pelo Gino Mazzoli (Itália);
- Comunidades Assistenciais: promoção da saúde e capacitação relacional, pelo Ivo Quaranta (Itália);
- Medicina em povos originais e envelhecimento, pelo João Paulo Tucano (Brasil);
De modo híbrido, também houveram as contribuição de grandes Instituições de Ensino Superior Brasileiras. A professora Regiane Relva, representando o Centro Universitário Facens de Sorocaba-SP, apresentou uma pesquisa incrível sobre cidades inteligentes focados no envelhecimento com o título: Cidades inteligentes e indicadores de qualidade de vida para o envelhecimento.
Já as professoras Karine Demartini e Hélia Rocha, representando a Faculdade Paraíso de Araripina, em Pernambuco, apresentou uma pesquisa com o título: Neuromodulação, dor e autopercepção de saúde de idosos do sertão do Araripe-PE/Brasil.
Caso tenha perdido a transmissão do evento e quer assistir as apresentações e entender sobre as contribuições que cada um dos participantes trouxe para a discussão sobre políticas para o envelhecimento, basta acessar o link abaixo.