- Fabiana Santos Fonseca – Centro Univeristário de Excêlencia – Eniac – Guarulhos, São Paulo, Brasil.
- Ana Elisa Sena Klein da Rosa – Centro Univeristário de Excêlencia – Eniac – Guarulhos, São Paulo, Brasil.
- Tiago Estevam de Almeida José Carlos Riechelmann – Centro Univeristário de Excêlencia – Eniac – Guarulhos, São Paulo, Brasil.
- Rodolfo Pessoa de Melo Hermida – Centro Univeristário de Excêlencia – Eniac – Guarulhos, São Paulo, Brasil.
- Paulo Celso Pardi – Centro Univeristário de Excêlencia – Eniac – Guarulhos, São Paulo, Brasil.
RESUMO:
Atualmente vivenciamos um cenário de envelhecimento populacional global, atingindo idades superiores aos 100 anos e o Brasil não se encontra fora desses dados. Apesar da pandemia por COVID 19, em 2016 já haviam sido registrados mais de 24 mil centenários e essa população terá um aumento de cerca de 700% até 2050, sendo estimado uma população de 3 milhões de centenários no mundo.
Tal condição torna-se um triunfo social, econômico e tecnológico, o que associamos também a importantes desafios aos modelos tradicionais de seguridade e suporte social, bem como as políticas públicas de saúde.
Assim, devemos nos questionar como se movimenta a intergeracionalidade na saúde pública, assim como, se a população médica está preparada para atender essa população. A partir desse cenário, colocamos a importância de acompanhamento biopsicossocial da população, assim como, a formação das escolas de medicina para essa temática.