A Rede Geronto celebra, hoje, o Dia Mundial da Saúde. A data foi criada, em 1948, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para conscientizar e sensibilizar a população acerca de questões relativas à saúde e à qualidade de vida, além de fatores que impactam o bem-estar nas atitudes cotidianas. O dia comemorativo foi estabelecido para coincidir com a criação da OMS e comemorada, pela primeira vez, em 1950.
Nessa reflexão, a saúde plena e a longevidade são conquistas alcançadas mediante iniciativas públicas, pessoais e de entidades que congregam esforços nessa missão. Para a Diretora-geral da Rede Geronto e Dra. Em Ciências e Tecnologias da Saúde, Suzana Funghetto, essa é mais uma oportunidade para motivar ações de enfrentamento aos desafios do envelhecimento. “O aumento da expectativa de vida no Brasil alimenta o necessário debate sobre o envelhecimento saudável. Na promoção da saúde e prevenção de riscos e doença, é preciso acentuar a busca científica e de políticas públicas pela longevidade”, afirma.
Ainda segundo Suzana Funghetto, além de instrumento de alerta mundial aos problemas que afetam a saúde pública, o Dia Mundial da Saúde é um meio para difundir informações e recomendações que levem a população ao cuidado integral. “Para tanto, é essencial entender que o conceito de saúde é mais do que a ausência de doenças. Ser saudável pressupõe um equilíbrio entre as diversas dimensões da vida: física, emocional, social, intelectual e espiritual”, reitera.
A cada ano, um tema relacionado à saúde é escolhido para ser em campanhas. A OMS já deu visibilidade a assuntos que abordaram, dentre outros, a segurança em hospitais, em situações de emergência (2009); alimentação saudável (2015), depressão (2017).
Em 2012, “Uma boa saúde para um envelhecimento mais saudável’ foi o slogan da campanha da OMS, que abordou os bons hábitos ao longo da vida para que os idosos continuem a viver uma vida plenamente produtiva, além dos desafios e responsabilidade sociais no cuidado dos 60+.
Neste ano, a campanha “Inícios saudáveis, futuros esperançosos”. Governos e sociedade civil de todo o mundo serão instados, durante todo o ano, a intensificar esforços de enfrentamento às mortes maternas e neonatais.