O influencer Felipe Neto esses dias fez um Tweet que chamou muito a atenção de todos: NÓS VAMOS PARAR DE ENVELHECER!
E aí? Será?! Curiosos que somos, fomos pesquisar!
Ele mencionou que participou de um evento no qual teve uma palestra sobre pesquisas de rejuvenescimento das células.
O novo método, chamado IPS, envolveu a adição de substâncias químicas a células adultas por cerca de 50 dias. Isso resultou em mudanças genéticas que transformaram as células adultas em células-tronco. Nas técnicas Dolly e IPS, as células-tronco criadas precisam dar origem a células e tecidos que o paciente necessita.
Não há uma idade específica para o envelhecimento, mas especialistas afirmam que a partir dos 65 anos de idade iniciamos a velhice.
Este critério foi estabelecido levando em consideração aspectos históricos e não biológicos. Há alguns anos, a Alemanha foi pioneira ao implementar um programa de aposentadoria que permitia que os indivíduos usufruíssem desse benefício a partir dos 65 anos.
Felipe mencionou que, segundo os pesquisadores em genética, dentro de no máximo 20 anos, nós seremos capazes de impedir o envelhecimento e seremos capazes de rejuvenescer. A cada 10 anos, o ser humano fará o processo que rejuvenescerá todas as células em 10 anos. E assim congelaremos na idade que quisermos, mantendo a aparência. As declarações geraram diversos debates sobre o tema, principalmente sobre os futuros riscos e benefícios.
Os cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, alcançaram um marco significativo ao rejuvenescer as células da pele de uma mulher de 53 anos, reduzindo sua idade celular em 30 anos. Essa conquista inédita sugere que a mesma técnica pode ser aplicada a outros tecidos do corpo, com potenciais resultados similares.
Essa pesquisa destacou a importância da colaboração entre países para enfrentar os desafios do envelhecimento humano. A troca de conhecimentos, boas práticas e experiências bem-sucedidas pode impulsionar avanços significativos na área. Os pesquisadores enfatizaram a necessidade de políticas e programas globais que garantam o respeito aos direitos e à dignidade dos idosos em todas as nações.
Ao abordar questões como cuidados de saúde, inclusão social e bem-estar emocional, podemos criar um ambiente mais favorável para o envelhecimento saudável e pleno. É fundamental que governos, organizações da sociedade civil e a comunidade científica trabalhem juntos em prol de soluções inovadoras e inclusivas, garantindo que cada indivíduo tenha a oportunidade de envelhecer com dignidade e felicidade.
Por Juliana Mucury